Já aqui no trabalho depois de outra noite sem dormir. E se eu radicalizar? Se for tentar fazer da minha vida o que acho ainda ser possível? A covardia é uma senhora mesquinha, vestida de preto, de rosário na mão, pedindo proteção aos céus contra as pragas desse mundo. Criatura patética.
1 comment:
Mas nós, poetas da globalização, pautamos nossa arte ao lado dela.
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