Do alto de sua coluna de hoje no Globo(esse verdadeiro colosso da retarguarda midiática nacional), Caetano Veloso nos vem com um blá blá blá interminável e ilógico, tentando botar panos quentes no furor causado pelo tal movimento(e como o Brasil anda cheio de movimentos) pelo fim das biografias não autorizadas.
Sempre se deu importância demais ao Caetano. E aos chamados baluartes da MPB. Ora, a MPB sempre foi o MDB da cultura nacional, com seus intocáveis monstros sagrados pontificando sobre todos os menores aspectos da vida cultural, econômica, social e política do país. E agora, essas esfinges de loja de souvenir, depois de inumeráveis tolices cometidas através de décadas de egotrips sem sentido, se recusam a reconhecer que perderam a tal suposta importância, ficaram todos irrelevantes ao contexto.
Paula Lavigne chegou tardiamente nessa cena, assim como macaca louca solta em loja de cristais, com seu faro pra grana fácil e vaidades fúteis e anda capitaneando a nau dos anacrônicos em sua cruzada stalinista pela moral, pelos bons costumes e sobretudo pelo tilintar das moedinhas.
O que eles conseguiram, quando se trata de biografias, foi emporcalhar irremediavelmente as suas próprias.
Todos podem ser considerados gênios musicais. Mas esse papo autoritário pra cima de mim, nem morta!
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