Na maioria das vezes em que eu sofri pelo que eu chamava amor, era apenas uma questão de ajustar a dose do anti-depressivo.
4 comments:
Anonymous
said...
Nunca esqueci o que li num blog de um conhecido, há anos: "Deu vontade de dizer EU TE AMO? Vá se masturbar que passa."
Eu sempre uso isso quando estou conhecendo alguém. Parece contraditório, mas procuro ir sexualmente saciado (na medida do possível), aos almoços e lanches da tarde com um novo pretendente. Sem, digamos... a "pressão interna" atrapalhando (e fazendo com que qualquer sapo-boi vire um príncipe arrastável para a cama mais próxima), a conversa rola muuuuuito melhor, e você enxerga melhor quem está na sua frente não como homem (ou mulher), mas como pessoa.
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Nunca esqueci o que li num blog de um conhecido, há anos:
"Deu vontade de dizer EU TE AMO? Vá se masturbar que passa."
Eu sempre uso isso quando estou conhecendo alguém. Parece contraditório, mas procuro ir sexualmente saciado (na medida do possível), aos almoços e lanches da tarde com um novo pretendente. Sem, digamos... a "pressão interna" atrapalhando (e fazendo com que qualquer sapo-boi vire um príncipe arrastável para a cama mais próxima), a conversa rola muuuuuito melhor, e você enxerga melhor quem está na sua frente não como homem (ou mulher), mas como pessoa.
E quando os antidepressivos não te ajudam mais?
Eu já passei por isto.
Percebi-me intoxicado e parei.
Mudança de ares foi o que me salvou de mim mesmo.
Haja Prozac.
Neste caso o melhor anti-depressivo é o tempo.
gd ab
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