Sunday, December 09, 2012

   Ainda tossindo e encatarrado. Ainda frio lá fora. E frio aqui dentro de mim apesar do aquecedor ligado. Nada de novo no front.
   Tenho 3 pares novos de meias brancas CK, que a Duquesa de Deptford havia comprado pra dar de Natal pra um sobrinho mas desistiu, ainda bem. Eu disse pra criatura que dar meias de presente pros sobrinhos chegava a ser desaforo. E me ofereci pra comprar as meias por um precinho camarada. Feliz Natal.
   Apesar da minha vida estar um caos de descontrole, eu tenho tido provas da generosidade das pessoas, o que é um grande conforto. Amigos, amigos, amigos. O que seria de mim sem meus amigos? Sem essa gente de paciência infinitamente elástica que sempre me atura e me socorre. Aqui, agora, dá vontade de sair salpicando aqueles coraçõezinhos cor de rosa tão populares naquela mídia social. E essa gente generosa nem faz idéia de como sua generosidade realmente anda me salvando a vida.
   Amanhã vai ser um dia estranho, com coisas chatas e perturbadoras pra resolver logo cedo e voltar ao trabalho, onde não piso desde a terça-feira passada por causa da gripe. E essa semana ainda vai ter o almoço de fim de ano do nosso departamento. E semana que vem a tal festa de Natal e o amigo secreto. E minha síndrome já se assanha de volta que é pra eu não poder beber. Saco! Ou talvez seja melhor assim.
   O livro da Caitlin Moran, o How To Be A Woman, até que é melhor do que pensei. Feminismo digerido pras moçoilas atuais. E mulher que diz que feminismo não é mais necessário deve mesmo viver em algum planeta muito longe daqui. Mas empurrar Lady Gaga como ícone do movimento é estupidez. Caitlin Moran não é Camille Paglia pra ter sua própria Madonna. Mas até que o livro é divertido.

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