Hoje o meu humor pulou da janela. E me deixou aqui com esse gosto azêdo na boca, esse nó apertado no peito, essa desesperança quieta, esse rio caudaloso de águas de chumbo a me escorrer a vida por entre os dedos. Eu preciso rir gargalhadas. Esquecer que sou humano. Hoje eu preciso ser o cão.
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