Hoje acordei estranhamente alegre. De uma alegria que não precisa de razões, motivos, explicações, justificativas. Uma alegria que reconhece todos os meus dramas e os aceita. Que não se intromete nas minhas tristezas, não tem curiosidades. Uma alegria simples, pura, não justificável. Então eu botei música cubana na vitrola e fui dançando pela casa.
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